by Daniella Peneluppi
Neva no cerne da canção assobiada
Tediosamente a caneta desliza num papel brasileiro
Cheiro de café
Sonho de estrela
Querer de quem ama
Saudade de quem sonha
Neva no sol que se faz dia vergonhosamente
E preguiçosamente nasce um latido
Na bela paisagem francesa
Eco a vapor
Calor do corpo
Fazer de quem sabe
Vontade de quem não faz
Num tumulto de idéias na cabeça
Da cabeça que não doe mais.
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