Pode ser que, a importância das coisas surjam do fato de não existir importância alguma, a não ser as que lhes dou. Quem sabe se no momento em que pararmos de dar importância a tudo ao redor, aí sim, consigamos ver, realmente, o que nos é importante verdadeiramente?
Se somos nós quem dá valor a tudo, então tenho dado a tudo um valor pouco diferente que quero, mas sim um valor já tabelado! Já disse, em um post deste blog, "Que não fui criada para pensar. Mas despensar, não sei como fazer..." Se eu conseguir, simplesmente, silenciar minha mente e fazer o que tenho que fazer, aí sim, as coisas ganharão o valor que merecem.
oBS: hÁ uMA iMPORTÂNCIA, sIGNIFICATIVA, EM NÃO hAVER iMPORTÂNCIA aLGUMA eM nADA. cONSIDERANDO o uNIVERSO, nÉ eVANDRO, O NADA SOME, mAS cOM ESSE vAZIO, CHEIO DE mATÉRIA, e dE vÁCUO, e dE sEI lÁ o qUE E cOM MUITO mAIS aNTI-MATÉRIA... eXISTIMOS E iNSISTIMOS eM DAR, iMPORTÂNCIA, aS cOISAS.
Um comentário:
Salve Salve, a saudade é recíproca e muito ativa, por estes dias tenho lembrado com uma gostosa nostalgia os nossos melhores momentos, nossas conversas mais loucas.. enfim, tudo. Espero que esteja plena.
Abaixo o pensamento do dia, extraido do cuidardoser.com.br, que acaba caindo no tema postado, a relevância das coisas.
"Pensas que precisas disto e daquilo para ser feliz. Mas independentemente de quantos desejos sejam satisfeitos, jamais terás felicidade através deles. Quanto mais tiveres, mais haverás de querer. Aprende a viver com simplicidade. O Senhor Krishna disse: "Está plena de satisfação a mente daquele cujos desejos fluem para dentro de si mesmo. Este homem é como um oceano imutável, mantido cheio até as bordas pelos rios constantemente ali desaguando. Aquele que abre furos de desejos no seu reservatório de paz, deixando escapar suas águas, não é um "muni""(um monge que observa mauna, silêncio espiritual. A palavra sânscrita muni tem parentesco com a grega monos, "sozinho, único", da qual derivam as palavras inglesas monk - monge - e monism - monismo).
Autor: Paramahansa Yogananda
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